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ONG promove diagnóstico sobre acessibilidade a pessoas com deficiência

Uma ONG transnacional, a Handicap International (HI), vai proceder a um diagnóstico sobre as Condições de Acessibilidade aos Serviços Económicos para as Pessoas em Situação de Deficiência. Uma iniciativa que tem por palco São Vicente, mas pretende estender-se a outras ilhas, e que se inicia esta segunda-feira, prolongando-se até 1 de agosto, contando com a monitorização de Heron Cordeiro, da ONG Vida Brasil, um perito internacional em acessibilidade.

Segundo a HI, “o processo da definição da acessibilidade dos serviços consumidos e usados pelas pessoas em situação de deficiência é feito através da concertação, do reforço do diálogo, da participação e da definição das recomendações com os diferentes atores nacionais – consumidores e utentes em situação de deficiência, autoridades locais, serviços descentralizados dos ministérios competentes e prestadores de serviços”, razão que leva a organização a promover este diagnóstico participativo integrado no projeto financiado pela União Europeia “Defesa dos direitos do consumidor e utente em situação de deficiência em Cabo Verde”, virado parta as questões de acessibilidade nos setores de transporte, eletricidade e água, tendo por base a ilha do Monte Cara e funcionando como “laboratório” experimental que se pretende reproduzir noutras ilhas.

A Handicap International foi oficialmente fundada em 1982, no Camboja, para dar resposta à tragédia dos seis mil amputados resultantes da guerra civil que assolou o país e que, então, sobreviviam em condições degradantes em campos de refugiados ao longo da fronteira com a Tailândia.

De então para cá a ONG tem-se multiplicado em atividades, particularmente aquelas resultantes da necessidade de resposta aos efeitos dos conflitos armados em vários continentes, traduzindo-se em dezenas de ações humanitárias. Mas, de igual modo, intervindo em ações de defesa dos direitos de acessibilidade de pessoas com deficiência, como é o caso das suas atividades em Cabo Verde.

Fonte:   Jornal de São Nicolau
 
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