A residência será operacionalizada pela entidade Corassol, em parceria com a Secretaria de Assistência Social.

A prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, visitou na manhã desta sexta-feira, dia 31, a 1ª Residência Inclusiva da cidade, serviço voltado ao atendimento para pessoas com deficiências e sem retaguarda familiar. A residência será operacionalizada pela entidade Corassol, em parceria com a Secretaria de Assistência Social.

Na ocasião, a prefeita; a presidente da entidade, Marta Irides de Oliveira; a secretária de Assistência Social, Maria Sodré, e o presidente da Fundação Waldemar Barnsley, Onécio Prado, assinaram, na presença de representantes da OAB e do Legislativo, o termo de cooperação financeira no valor de R$ 200.000,00 vai viabilizar o funcionamento da 2ª Residência Inclusiva. A doação da Fundação será utilizada para a adequação da estrutura das instalações da segunda residência inclusiva, com aval da prefeita Dárcy Vera, em consenso com o Ministério Público – Promotores de Justiça, Sebastião Donizete, Sebastião Sérgio da Silveira e Carlos César Barbosa.

“Intermediar projetos importantes como esse é muito gratificantes. O Corassol é uma entidade que merece nosso respeito e este é mais um dos nossos projetos juntos. O trabalho que será realizado aqui e na segunda Residência Inclusiva é de extrema importância. Queremos ampliar o serviço para que sirva também de exemplo para outros municípios”, declarou a prefeita Dárcy Vera.

As residências funcionarão 24 horas, com capacidade para jovens e adultos.

Os serviços da primeira Residência Inclusiva, iniciados neste mês de janeiro, são recorrentes de um Projeto de Lei do Executivo (Lei nº 13.136, de 25/10) para uso do repasse do Governo Federal – Ministério do Desenvolvimento Social – aprovado por unanimidade pelo Legislativo Municipal em outubro passado.

As residências funcionarão 24 horas, com capacidade para atender 10 pessoas com deficiência cada, em situação de dependência, prioritariamente aqueles atendidos pelo Benefício de Prestação Continuada – BPC, que não dispõem de condições de autossustentabilidade ou de retaguarda familiar, ou que estejam em processo de desinstitucionalização de instituições de longa permanência. Uma equipe multidisciplinar realizará o acompanhamento dos alojados.

O projeto tem recurso federal, que já destinou R$ 120.000,00 e para este ano virá mais R$ 240.000,00, recurso estadual da ordem de R$ 120.000,00 e verba municipal no valor de R$ 72.000,00.

Cada residência conta com quartos, banheiros, cozinha, sala de convivência.